



A Pastoral Litúrgica é o coração e o cérebro da vida paroquial, é uma ação eclesial que tem por objetivo imediato a participação ativa, consciente e frutuosa dos fiéis na celebração e, por finalidade, a edificação do Corpo de Cristo mediante a santificação das pessoas e o culto a Deus.
Imbuída da mística de serviço e comprometida com a paróquia, ela exerce um serviço bem mais concreto e prático: organiza toda a vida litúrgica paroquial; garante um processo que atua em conjunto com a comissão arquidiocesana de Liturgia; acompanha os animadores das celebrações; prepara subsídios de apoio; garante que a equipe esteja a serviço da comunidade; delega representante para as formações arquidiocesanas; prepara as celebrações em âmbito paroquial e comunitário; providencia para que a Liturgia seja dignamente celebrada; imprime a espiritualidade litúrgica na comunidade, nos movimentos, enfim, em toda a pastoral paroquial.
A Pastoral Litúrgica implica ainda cuidados com a preparação, a realização e a avaliação das celebrações (em conformidade com o que prescrevem as normas e regras litúrgicas da Igreja), com a formação do povo e dos ministros e também com a organização da vida litúrgica paroquial. Esses três objetivos estão determinados na Constituição Sacrosanctum Concilium do Concílio Ecumênico Vaticano II.
Fazem parte da Pastoral da Liturgia as seguintes Pastorais e serviços: Acólitos e Coroinhas; Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão; Ministérios de Música e Canto; Equipes de Celebração.

O termo catequese, do grego Katechein, significa fazer ecoar, ressoar...
Vemos, assim, que a catequese é mais do que uma mera transmissão de conhecimentos, mas uma ação capaz de provocar eco (resposta, mudança de vida) no interlocutor.
A catequese é um processo de educação comunitária, permanente, progressiva, ordenada, orgânica e sistemática da Fé.
Sua finalidade é a maturidade da Fé em um compromisso pessoal e comunitário de libertação integral que deve acontecer já aqui e culminar na vida eterna.











"A Igreja é apostólica por ser fundada sobre os apóstolos, e isto em um tríplice sentido:
- ela foi e continua sendo construída sobre "o fundamento dos apóstolos" (Ef 2,20), testemunhas escolhidas e enviadas em missão pelo próprio Cristo;
- ela conserva e transmite, com a ajuda do Espírito que nela habita, o ensinamento, o depósito precioso, as salutares palavras ouvidas da boca dos apóstolos;
- ela continua a ser ensinada, santificada e dirigida pelos apóstolos, até a volta de Cristo, graças aos que a eles sucedem na missão pastoral: o colégio dos bispos, "assistido pelos presbíteros, em união com o sucessor de Pedro, pastor supremo da Igreja."
Catecismo da Igreja Católica, N° 857
“A missão do Magistério está ligada ao caráter definitivo da Aliança instaurada por Deus em Cristo com seu Povo; deve protegê-lo dos desvios e dos desfalecimentos e garantir-lhe a possibilidade objetiva de professar sem erro a fé autêntica. O ofício pastoral do Magistério está assim ordenado ao cuidado para que o Povo de Deus permaneça na verdade que liberta. Para exercer este serviço, Cristo dotou os pastores do carisma de infalibilidade em matéria de fé e de costumes. O exercício deste carisma para assumir várias modalidades.”
(LG 31; cf. Catecismo da Igreja Católica, 890)
Toda ação da Igreja que se fundamenta na missão de Jesus e visa à implantação do Reino de Deus é uma pastoral. A pastoral tem o objetivo de concretizar a mensagem da Boa Nova nas estruturas sociais e no testemunho diário e constante, atualizando as atitudes de Jesus como bom pastor (inclusive, a palavra “pastoral” vem de “pastor”).
Os movimentos nascem e se formam num contexto externo à igreja local, sendo mais ligados à vida pessoal dos fiéis, visando à espiritualidade e à vivência de diferentes aspectos da fé.